O Coritiba recebeu na noite de ontem o Nacional – AM,
buscando reverter a grande vantagem que o adversário adquiriu no primeiro jogo.
O Coxa bem que tentou, mas se despediu da Copa do Brasil 2013 ao som de vaias.
O JOGO
O Alviverde sabia que a missão não era fácil e entrou em campo
com: Vanderlei, Victor Ferraz, Leandro Almeida, Pereira, Denis, Junior Urso,
Gil, Robinho, Alex, Geraldo e Deivid. E desde o começo o time foi buscar, mas esbarrava
em um sentimento compartilhado pela torcida: o nervosismo.
O Nacional era engolido pelas investidas do Verdão, mas o “quase”
não deixava com que o marcador fosse aberto. Alex e Geraldo eram os que
chegavam mais perto, em dado momento, Urso também chegou bem. Por outro lado,
Robinho estava levando uma surra da bola, Denis e principalmente Deivid (mais
uma vez) mal pareciam estar em
campo. A esperança se avivou quando o angolano mandou de
cabeça a bola para o fundo das redes.
A primeira etapa passou, a segunda começou e a postura
continuava a mesma. O Nacional chegou pouquíssimas vezes, mas com perigo e principalmente
com contra ataques. O tempo passava e as não eram eficientemente aproveitadas.
Mas foi mesmo aos 20 minutos que ficou claro que definitivamente não era pra
ser: Alex chamou a responsabilidade de cobrar o pênalti, a chance de chegar
mais perto no placar e de marcar o seu 400º gol, mas escorregou e mandou no
travessão.
Não era pra ser e não foi. No apito final o time saiu
eliminado e vaiado.
O motivo das vaias era claro: as coisas não estão certas e não
é de hoje. Mas será que agora, finalmente a diretoria vai parar de fingir que
está tudo bem e dentro do planejamento?
Talvez algumas coisas precisam ser revistas, como por
exemplo, a presença de um técnico mais pulso firme, mais experiente quem sabe.
A dispensa de alguns jogadores que ganham muito bem para pouco produzir (como o
Lincoln) e com isso a contratação de reforços. Uma injeção de alma guerreira
nesses jogadores, para que o Alex não seja tido como o único, mas sim mais um
do Coritiba, se é que me entendem. Ele é o referencial, mas não pode ser apenas
ele. Somos um time, uma equipe.
Às portas do Campeonato Brasileiro 2013, ficamos na
expectativa de que as coisas mudem. Vamos apoiar, os verdadeiros sempre vão,
mas também queremos ver o time bem, no mínimo lutando.
RAÇA COXA!
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